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HISTÓRIA DE OLEIROS

Oleiros Ribeira

Etimologicamente, o termo Oleiros parece derivar da palavra latina ollarium ‘o fabricante ou negociante de panelas de barro’. Apesar de não haver resquícios na existência de oficinas artesanais, há, contudo, em abundância, espécies de barro “greda argila…”, matéria-prima indispensável para o efeito. Também há quem advogue que a palavra derivará de olleiros, ‘olheiros ou olhos de água, vulgo nascentes’, por na vila se acharem bastantes fontes e muitos pequenos cursos de água.

Oleiros, a vila que sobrevive desde tempos medievos, é testemunho de um passado que importa ainda reconstituir, documentar, delimitar a sua exata extensão, lembrar os forais concedidos e os esforços colocados nas tentativas de restauro, respigadas em velhos diplomas que chegam até ao rei D. Manuel, o Venturoso.

Vila, ladeada pelas serras da Rasca e de Alvelos, no meridião pelas alturas serranas da Lontreira ou Isna e Cabeço da Rainha, miradouros naturais da agreste beleza paisagística, Oleiros emerge no alargado vale junto à ribeira, apertada entre as pertenças ao Estreito, Oleiros e Sertã, com o seu casario branco mesclado pela parda cor xistosa, que algum apontamento recente pontilha de novidade. Junto à ribeira, florescem os campos de cultivo e vasto arvoredo de sombra refrescante a desafiar os rigores do Verão, mas também a lembrar a gelidez de Invernos duros e tempestivos.

In MEMORIAS DA VILLA DE OLEIROS E DO SEU CONCELHO

HISTÓRIA DE AMIEIRA

Amieira era até então, uma freguesia situada numa das extremidades do concelho de Oleiros e que faz a separação deste com Pampilhosa da Serra, confinada com as freguesias de Oleiros, Álvaro e Cambas.

Localizada em terreno elevado e muito acidentado, dista cerca de 10 km da sede de concelho. Não existem indicações anteriores ao século XII, o que está de acordo com as circunstâncias gerais da região. A própria instituição paroquial é relativamente moderna, tendo-se verificado apenas em 1804, por desmembramento da freguesia de Álvaro. Quanto ao topónimo desta, até então freguesia, Amieira está de inteiro acordo com toda a restante toponímia local quanto ao tardio repovoamento, uma árvore apenas, ou um conjunto delas, neste caso, amieiro (s) chegou para o denominar. Este repovoamento data do início dos séculos XIII-XIV promovido pela Ordem do Hospital que possuía toda esta região já no século XII. Um dos atrativos desta região é o Rio Zêzere, em cuja margem esquerda existe uma excelente zona piscatória.

In MEMORIAS DA VILLA DE OLEIROS E DO SEU CONCELHO

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